Caruso (tradução)

Original


Russel Watson

Compositor: Lucio Dalla

Aqui onde o mar brilha,
E sopra forte o vento...
Sobre um velho terraço,
Em frente ao Golfo de Surrento
Um homem abraça uma mulher,
Depois de ter chorado
Depois recupera a voz,
E recomeça o canto:
Te quero bem demais,
Mas tanto,tanto,bem demais,
É uma corrente agora
Que queima o sangue dentro das veias,sabe
Viu as luzes meio ao mar,
Pensou nas noites lá na América
Mas eram só as lâmpadas,
E o rastro branco de uma hélice...
Olhou nos olhos a mulher,
Aqueles olhos verdes como o mar
Depois do nada,surge uma lágrima
E ele pensou estar a se afogar
Te quero bem demais,
Mas tanto,tanto,bem demais,
É uma corrente agora
Que queima o sangue dentro das veias,sabe
O poder da ópera,
Onde todo drama é falso
Que com um pouco de maquiagem
E com a mímica,
Torna-se outro
Mas dois olhos que te olham,
Assim,tão pertos e sinceros
Te fazem esquecer as palavras,
Confundem seus pensamentos,
Assim,tudo se torna pequeno,
Até as noites lá na América,
Tu voltas,e vê sua vida
Como o rastro de uma hélice...
Mas sim,é a vida que se acaba,
Mas ele nem pensou muito sobre isso,
Do contrário,se sentiria mais feliz,
E recomeçou seu canto:
Te quero bem demais,
Mas tanto,tanto,bem demais,
É uma corrente agora
Que queima o sangue dentro das veias,sabe

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